Friday, December 21, 2007

Feliz natal pessoal, e mto bom ano pessoal

FELIZ NATAL E UM TENHAM UMA BOA PASSAGEM DE ANO!!!!! (:p)
MERRY CHRISTMAS AND A HAVE A NICE GOOD YEAR!

Wednesday, December 12, 2007

Thursday, November 08, 2007

Centro de Explicações http://www.afiamentes.org/ do melhor que se faz em portugal online

AFIAMENTES

Centro de Explicações: http://afiamentes.org

Do melhor que se faz em portugal!

Pessoal, caso precisem, conheçam, ou por outro motivo qualquer queiram explicações, apoio educativo ou curiosidade, sigam este endereço http://afiamentes.org.

Para se divulgar!

Já tinha dito o endereço?
http://afiamentes.org

Wednesday, September 26, 2007

Monday, September 24, 2007

Friday, September 14, 2007

a great game ;) Roberto Baggio's Magical Kicks Gol Flash Game

I had to put this game here.



With time i'll try to make some minor changes to this awsome game. Enjoy!!

Monday, June 18, 2007

e porque não?

um futuro possível.



Inevitável?

Saturday, June 02, 2007

Friday, June 01, 2007

state of mind

Somethings th1ngs are just not meant to be. No need to overthing about it. That's a state of mind, not a over meditated matter. A lot of stuff have been running through by not so hollow veins. So keep your fast cars and your friends. I keep my head up high and keep reading about it. yeah

the question, as usual, is understading the destination. but it helps to look for the source. better but still on it's way.

that's why I like you. your protection, your strengh. I feel your life being stolen away right in front of you without even asking for some kind of permission. Just stand and laugh, cause for what it's worth a good night sleep is a blessing for the quiet times.

So (feeling a bright light in the this so called soul) I love the good times, and in a song our two, with "(god or goddess or some kind of mix) put a smile upon your face", I can feel you being brought to life.

tasse bem

Friday, May 25, 2007

poema

Na realidade, na imaginação
Na aventura do poder e da razão
Vivemos afastados de nós
Na designação do apontar numa mão

Corremos nos dias que passam
Num tempo ulterior
Tacteados pelo dedilhar de um piano
Inspirando

Presos num concerto de alma
Corporalmente invertidos
Numa dança inerta

Friday, May 18, 2007

an invisible man in a invisible world

Hi.

It flashes down to me and i got my myself thinking.
Rush. The look i get for the speed in your eyes.

Where's my lighthouse? 35 minutes in a walk outside gives enough time to wander, and look for unseen sites. In a grasp grab a future to be found. And questioning this visibility got me to here.

Visibility is not our choice, it's others people need. Don't get confused here. I think we are what we, in our piramyd level, decide to be.

More on piramyds another time. Two days ago, in my nowadays "forced" walk, while being constrained by a couple of sunbeams, noticed a painting of white clouds in sky. Got myself to an halt and retained a quick breath of almost fresh air. It feeled great and it's those moments, that will be forgotten, that makes all the difference.

Return to present. is Human invisible? Has an entity, we already don't have time for each other. If we battle for others, it us that lose ground, if it the other way around, we battle for opacity.

Balance.

Monday, March 26, 2007

faster... numa perspectiva isométrica vista de cima

Numa altura da vida em que tudo corre a ritmo haluxionante por momentos ficamos surpreendidos quando nos sentimos terrenos. Não posso deixar de disser que não me marcou. Mais uma vez, num lugar daqueles que não acontecem, se calhar o melhor do sítio mesmo. Canto esquerdo de mangas arregaçadas. Três pontapés, toque para a direita, desmarcação, adversário à nora. O jogo está controlado e segue-se confiante.
Tello avança e GOLO. Foi para distrair :)

Movimentações externas ao corpo, jogos sexuais imbutidos em sorrisos.
Walk. stop@refrigerator. Hands on (B). Smile. Outside. Friends. Talk. Mind games.
Grandes conversas, evolução clara do ser humano.

Percepção mais do que evidente da massa que nos rodeia. Mais uma vez, para enfrentarmos um poço sem fundo, sem luz e sem escada.

But it was a very good night.

who will watch the watchmen

Esta frase surgiu-me pelos olhos enquanto inventava segundos vicentes. Dá que pensar, em quem deverá policiar que nos policia, e quem, por sua vez, deverá vigiar os que policiam, quem nos, em primeira instância, policia.

Um ciclo infinito, ou uma faca de dois gumes?

Tuesday, March 20, 2007

venham eles... from diário digital

Cientistas criam mosquito transgénico resistente à malária
Investigadores norte-americanos criaram em laboratório mosquitos transgénicos resistentes ao parasita causador da malária nos ratinhos, indica um estudo hoje publicado.

Estes mosquitos, que passam o gene protector na reprodução, poderão no futuro permitir controlar a malária, uma doença que afecta sobretudo o continente africano, mas também extensas zonas da Ásia e América Central.

Uma equipa de investigadores da Universidade John Hopkins, em Baltimore (Maryland), modificou geneticamente mosquitos com um gene que lhes permite evitar ser infectados pelo parasita.

No estudo, deixaram um número igual de mosquitos transgénicos e de mosquitos normais alimentar-se do sangue de ratinhos infectados com paludismo.

Na nona geração, a parte dos mosquitos transgénicos era de 70 por cento, porque a espécie viveu mais tempo e pôs mais ovos, segundo o estudo, publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

Não foi observada nenhuma diferença entre os mosquitos transgénicos e os normais quando foram alimentados com sangue de ratinhos não infectados.

Estes cientistas recomendam a realização de mais investigações antes de se libertar eventualmente mosquitos transgénicos na natureza.

Nas experiências foi usado o Plasmodium berghei, uma variedade do parasita da malária que infecta os ratinhos, e não o Plasmodium falsiparum, causador da forma mais grave da malária humana.

Investigadores norte-americanos anunciaram em Dezembro o desenvolvimento de uma vacina experimental capaz de neutralizar o parasita.

A malária infecta entre 350 e 500 milhões de pessoas anualmente e causa entre 700.000 e 2,7 milhões de mortes, segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Em Portugal, onde é conhecida vulgarmente por «sezões», a doença constituiu um grave problema de saúde pública até aos anos 50 do século XX, mas foi declarada erradicada na década seguinte.

Diário Digital

Friday, March 09, 2007

salta no destino

Vou andar.
Vou andar pela minha cidade.
Caminhar em tons de azul.
Vou andar em pensamento, é mais rápido.
Vou emergir, sossegar.
Vou talvez um dia cantar.
Vou correr, agora paro e salto.
É inútil pensar o contrário, se é assim que tem que ser.
Não há ligação ao que podemos ser.

Vou olhar.
Vou olhar para fora da minha cidade.
Vou pegar no encontrar, no que for mais brilhante.
Vou atribuir significados pessoais.
Vou fechar os olhos e ir mais rápido.
Ir para além do prático.
Vou seguir-te pelas entrelinhas e afastar-me pelas sombras.

Vou querer.
Vou querer aquilo que é eu.
Vou lutar pelo que tenho direito.
Vou levantar-me e dizer que quero.
Vou mais tarde parar,
Para me sossegar.
E querer mais um dia estar.

Vou-me lembrar.
Vou-me lembrar porque posso.
Vai-me ocorrer o que pode.
Vai-me surpreender por aparecer ali,
Num daqueles longe mais perto de ti dias
E tu? ias?

Não em mim,
Mas em ti,
Com espaço e lugar definido,
Com o sorriso de milhões,
Numa luta diária do sempre,
A mim convence-me :p

Thursday, March 08, 2007

Crédito habitação: decreto-lei sobre amortizações está publicado

From Diário Digital:

"A amortização – parcial ou antecipada de empréstimos à habitação – vai passar a poder fazer-se, a partir de 7 de Abril, com base numa comissão máxima fixada por lei e sem quaisquer outros encargos, refere o Diário Económico.

O decreto-lei sobre a matéria foi publicado na quarta-feira, estabelecendo a comissão máxima a cobrar pelos bancos: 0,5% do capital a amortizar nos contratos de taxa variável e 2% nos de taxa fixa.

O diploma proíbe ainda os bancos de cobrar «qualquer encargo ou despesa adicional pela realização das operações de reembolso antecipado parcial ou total do contrato de crédito ou de transferência do crédito para outra instituição».

Esta regra é introduzida depois da Autoridade da Concorrência alertar que «a comissão de amortização antecipada não é o único custo associado à transferência do crédito à habitação» e que «a mera introdução de um preço máximo pode ser inconsequente», se os bancos a compensarem «com o aumento das restantes comissões ou com a criação de comissões adicionais para o cliente»."

Devagarinho, devagarinho mas sempre a avançar.

Wednesday, March 07, 2007

numa curva ao pé de ti

Dia normal. Trabalho q.b., cabeça mais ou menos para o dorida.
Praceta. E o que é aquilo? Oh meu deus! Um lugar! À porta! Quais problemas quais carapuças. Naquele instante, ALEGRIA! wélélé :)

O lugar tem uns pinos manhosos, mas dá para pôr. Just in case, vou sair só para ver, nem tou com o meu carro nem nada, por isso...

Tasse bem, estou longe deles. Qualquer coisa passou pela parte frontal da imaginação e ficou um vazio na distância aos pinos. Mas não faz mal! Um lugar à porta até vou sair outra vez. Mas não devia ter saído daquele vez. Mas não sabia...

A alegria ficou imóvel por um segundo imediato. A viagem visual desde o chão até à linha paralela do mesmo foi esbarrar num sentimento imediato de dizer um olá. Foi menos de um segundo instantâneo, mas naquele desfasamento temporal até houve abraços e alegria. Fiquei triste. Olhei para baixo e continuei triste. Fiquei cansado, sem vontade até.

Ela puxou de um cigarro. Agarrou-o com a força de um descanso. E, na sua baixa estatura, compôs-se na sua dignidade, estupidez e orgulho de merda e foi-se embora.

E ele impelido pelo movimento já trazido, cambaleou na ilusão de já ser assim. E hoje acho que te percebi. Ou pelo menos, consigo enquadrar-te em experiências vividas. E não deixa de ser estranho...

Thursday, March 01, 2007

Puff

Puff.

E a barreira desapareceu. Tás do outro lado, é um portal entre àrvores, preso na imaginação.
Sentes o frio, sentes o vento e sentes a vontade impelativa para saltares para dentro. É um vortex que conflui para ti. Parte de uma origem, percorre estonteantemente os eixos e tende para a aproximação de uma realidade. Um plano definido por outro plano. Infinito, convergente e limitado pelo aproximar do tempo. Medido em segundos não contáveis, perdidos em momentos inexistentes e desfocados. É uma Acção à espera de uma Reacção.

Até pode ser mediatismo, até pode ser ilusão, mas as teclas debaixos dos dedos movem-se mais do que em qualquer outra situação. E isso não deixa de ser assustadoramente real.

Puff.

Segundos depois aparece, vindo de um lugar distante mas sempre presente. Imóvel, mas não estático, permanece ao alcance de um olhar. Coincidências, probabilidades, números em cima de números é que nos é oferecido por estarmos ali ou além. É nessas alturas que, se calhar, na nossa mais do que clara limitação para percebermos o que nos rodeia, que nos cai o sonho do concreto ao colo. O tempo não para, mas faz sentido. Os segundos não contáveis que já foram referidos, continuam intransigentes na sua labuta, mas alteram a forma de se apresentarem. De um momento para o outro, passam a ter nomes, passam de um abstração limitatória de justificação temporal, para lógica física e concreta do real. Tudo faz sentido! E principalmente nessas alturas, mais do que outras tantas, apercebemo-nos da incompreensabilidade da vida que o ser Humano leva. O stress, o consumismo desmedido, a impaciência, a violência, a agressividade desnecessária. Então e um bom dia com um sorriso? Até pode vir com um café! Para mim a culpa desta merda toda, é do dinheiro. Podiamos passar todos os dias a contemplar paisagens brutais que apenas fossem da natureza. Podiamos não massacrar animais e contaminar este planeta. Podiamos apenas estar durante os dias que quissésemos. Porque alguém, não quer perder a sua margem de lucro, apenas por isso. O que vamos fazer para mudar isto? O que fazemos todos os dias. NADA!

Por estes motivos, vou ter que ir trabalhar, porque preciso daquele incremento de bits, numa qualquer base de dados de um qualquer computador, para poder sonhar com aquilo que podia ter à já tantos anos. Paz e sossego.

Era para terminar o texto aqui. Mas não consigo. Como é que nós, sendo nos momentos que passam, o mais avançando da espécie Humana, não nos conseguimos aperceber do que fazemos?
Porque temos nós que lutar por algo como a paz e sossego? Por hoje chega de perguntas. Respostas, aparecem num dia qualquer que venha sem eu me aperceber.


Thursday, February 15, 2007

medianismo

Balanceada, corre e saltita
Fica no trilho,
Escapa-lhe um suspiro
E foge a vontade

Salta à vista
Um perigo perdido
Num distante momento
Em que ardeu o sentido

Já não sente
Não vê
Não ouve
O que lê

Assim vai
Zuca de nome
Imaginação de alguém
Longínqua também

Saturday, February 10, 2007

Are you sure you want to delete this post?

a small quote do livro que estou a ler

(...) não volterei a morrer no corpo do único homem que me abriu no corpo a passagem secreta para a morte (...)

és imortal? já me perguntei se valeria a pena o ser.
és real? já me perguntei se o voltarias a ser.

A morte faz nos sempre questionar o nosso lugar. Estaremos nós aqui?
É normal que para alguns, mais terrenos, menos esquecidos, as coisas tenham sempre um período temporal passado bem definido. Mas quando a mescla de dias passados desaparece como quem se esquece? Fogem as imagens, ficam os sons, somem-se as pessoas, permanecem as sensações. Real ou imaginárias, se quase tudo já pode ser simulado? E interessa?

Admito que pus o quase para não chocar.

Quero-te percebes? É assim...

Na impossibilidade de um olhar, prefiro um suspiro.
Na infantibilidade de sonhar, prefiro um amigo
Simples, crueis e reais,
Não passam de palavras e ideais

Chora,
Faz-me sentir bem
e Eu levo-te
só Ali Além



Thursday, January 11, 2007

porque não pode ser só brincadeira

- VERGÁSTA-MOS! Começou ela.
Elsalina agarrou no seu chicote empresarial, riu-se com prazer e ódio e colocou uma das suas botas de cabedal e salto alto em cima da mesa.
- QUERES? Perguntou. - ENTÃO FALA PARA MIM!
Com um salto bem ágil, pôs-se de pé na mesa envidraçada, permitindo ver uma bela mini-saia dominadora assente sobre um corpo delgado.
Imediatamente, e condicionado pela alusão a prazer desmedido ela levantou-se.
Mas conseguir era outra coisa. Estava completamente amarrada áquela sala. As mãos já apresentavam cortes profundos das cordas e os tornozelos estavam chacinados pelo metal frio da algemas.
- TU DESESPERAS-ME! - gritou ela com raiva.
Elsalina avançou a riscos largos e estancou uma bota um pouco antes do impacto.
- VAIS-ME CONTAR O QUE EU QUERO! - Disse ela. - E JÁ! Vociferou, caindo ruidosamente no chão.

Psicologia. Levar as pessoas a fazer o errado, porque julgam estar certos ou porque não têm outra saída. (NO EXIT GREEN SIGN).
Qual é a vossa linha de quebra? O que precisam para ceder? Dinheiro, sexo, violência, família?

Elsalina não passa de um mero instrumento organizacional usado para estorquir informação não solicitada. Porque nem tudo é brincadeira e uma gota de suor pode ser incriminatória do passar das 60 pulsações.

Monday, January 08, 2007

(click)

Kill the principal character!

Ouvi isso a primeira vez a alguns dias atrás. A ideia prende-se em matar a personagem principal de uma qualquer história. Assim, não se deixam pontas soltas, ou pelos menos evitam-se algumas, retiram-se as oportunidades de sequelas, ou limitam-se criações paralelas de outros autores (diferentes de sequelas).

E quando a personagem nos pertence? Quando ela faz parte do nosso ser, na qual depositámos esperanças, ideias, estados de espíritos?
Seremos nós meras existências de diferentes personagens que desempenhamos todos os dias? Fazes o que é suposto todos os dias?

Sim, porque se soubesses que algo iria acabar num espaço de tempo denominado por curto, irias agir de maneira completamente. Sabes que sim!
Despersonifica-te. Por isso,

Kill the character I say! Kill him! Para que amanhã não nos apareça nos sonhos.

E depois "in a button click", utilizarmos o poder divino da ressuscitação e tê-la de volta, para nós, sã e salva.


(Click)

Thursday, January 04, 2007

the story of zuca

Zuca saiu de casa. Antes de sair ainda se lembra de ver o seu reflexo a pedir-lhe para ficar. Os ténis arrastam alcatrão e não dão importância ao que fica para trás. Carro. Chave. Música.
Mas há algo não banal no meio disto. Eu notei que há qualquer coisa em Zuca que lhe diz que isto poderá ser bom.

(Tempo) (Invencibilidade)(Tempo)

Passam-se algumas curvas e a sua existência tornou-se numa peça de um puzzle de carros. É tudo tão automático, parece pensar. Eu vou de fora, a voar a alguns metros acima. Porque não me está a apetecer ir ali.

(Tempo)

Zuca chegou. Para e olha para trás. Aperta o casaco e entra com confiança em casa. Era para morrer hoje, mas alguém a salvou.

E fui-me embora.